Botei os olhos na rua pra ver com que cara ela estava. Eu estava sem inspiração, ou melhor, sem assunto e meio perdida depois de um fim de semana cansativo.
Na rua nada de anormal, uma rotina tão característica que podia se ver os mesmos carros estacionados, na mesma posição de antes e outras coisas mais, obedecendo seu ritmo lento, de um bairro calmo e tranquilo. Isto é, sem a contaminação de estresse tão comum nos dias de hoje e dos grandes centros.
Quem quer novidade não deve colocar só os olhos fora de casa, é preciso ir à luta. Porém, numa segunda-feira o que nós brasileiros mais fazemos é irmos a luta, lutamos sempre pra ter emprego todo dia, pra dar contas das contas que se acumulam, e estamos sempre lutando e acreditando que amanha vai ser melhor, e para quem não tem nada para fazer tem que usar a criatividade para produzir algo, principalmente querer escrever uma crônica, compromisso assumido e irremediavelmente, cumprir a agenda sob pena de se torturar por não fazê-lo.
Na rua nada de anormal, uma rotina tão característica que podia se ver os mesmos carros estacionados, na mesma posição de antes e outras coisas mais, obedecendo seu ritmo lento, de um bairro calmo e tranquilo. Isto é, sem a contaminação de estresse tão comum nos dias de hoje e dos grandes centros.
Quem quer novidade não deve colocar só os olhos fora de casa, é preciso ir à luta. Porém, numa segunda-feira o que nós brasileiros mais fazemos é irmos a luta, lutamos sempre pra ter emprego todo dia, pra dar contas das contas que se acumulam, e estamos sempre lutando e acreditando que amanha vai ser melhor, e para quem não tem nada para fazer tem que usar a criatividade para produzir algo, principalmente querer escrever uma crônica, compromisso assumido e irremediavelmente, cumprir a agenda sob pena de se torturar por não fazê-lo.
E quando chegar o fim do dia sentir o alivio da missão cumprida.
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