Bem vindos ao meu cantinho!!!

Não pretendo ser grande, e imprencionar ninguém


Ou consagrar meu nome eternamente.


Faço rabiscos, como quem analisa


os esconderijos do meu "eu" intenssamente.


São rabiscos repletos de autenticidade


Não escrevo nada de extraordinário.


Falo de um geito simples,


Falo do amor, da ilusão e da saudade...


Experiencia que viveu meu coração!!!





Açucena......16/02/2010















quinta-feira, 11 de junho de 2009

Buscando o Equilibrio


Eu, Buscava o equilíbrio, toda minha energia era despendida com o intuito de equilibrar-se na vida. A vida essa que imaginei ser um sonho de amor.Descobri há um tempo atrás que minha tarefa não seria das mais fáceis. Vivi me desprendendo, me despregando do rumo, afinal havia uma gama imensa de facilidades para perder o rumo, ultrapassar a linha tênue da lucidez, eu queria.
Longe de desistir, alternava meus momentos de doce harmonia com tudo e com todos ao redor, e outros em que a solidão me era a melhor companhia. Certo que muitas vezes me doía a alma, com uma tristeza imensa, pois isso tinha vindo junto com sonhos com desejos esses que procurei não demonstrar procurei guardar na alma, e não havia libertação possível. E nesses momentos era como se minha alma dissesse constantemente: Quanta estupidez, quem pensa que é para imaginar que pode viver um amor assim?
Passei por esses momentos como se fosse uma provação, que era necessário passar. Mas sempre fui forte e teimosa, absorvia a dor, conversava com a alma, compreendia a importância e a dor de viver um amor assim... mas teimosa que sou não esmoreceria, não perderia a lucidez.
No meu íntimo sabia; além de dias de solidão e dor, haveria dias de contemplação do belo, em forma de poesia, de música, de cores, de amor...o amor, tão i(nt)menso que transbordava pela sua força, para toda a humanidade e talvez por isso aqueles momentos de pouca lucidez me fazia acreditar que o amor mesmo que confuso estava ali. Amava e continuaria amando se fosse preciso a vida inteira . Contraditoriamente, esse era também, o meu ponto de equilíbrio. Não havia força que me tirasse do prumo, ia buscando os momentos de felicidade, onde menos podia imaginar que existissem. E seguia e andava na linha do trem, na corda bamba, balançando e retornando ao eixo. Pois que, queria era vida e a vida permitia tudo, até flertar com a loucura...e viver desequilibrada, as vezes frustrada as vezes feliz noutras morrendo por dentro.

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